CRISTÃO

16-08-2013 21:43

ANTIOQUIA

NO TEMPO DE JEJUS

E O PORQUE OS SEGUIDORES DE JESUS SERAM CRISTÃOS

 

Porque a Antioquia foi importante na historia do cristianismo?

 

 

 

Antioquia foi onde Paulo de tarso, tambem chamado de Apostolo Paulo, Saulo e São Paulo pregou o seu primeiro sermão(numa sinagoga), também foi onde os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez de cristãos (Atos 11:26).

 

E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. Atos 11:26

 

É bem provável que os judeus fossem os primeiros a chamar os seguidores de Jesus de “cristãos”(em Grego) ou “messianistas”(em hebraico), porque não rejeitariam a Jesus como o Messias, ou Cristo; para depois reconhece-lo tecnicamente como o Ungido, ou Cristo, por classificar os seguidores Dele de “cristãos”.

È bem possível, então, que este nome já fosse usado desde 44 d.C., quando ocorreram os eventos que cercam este texto, embora a estrutura gramatical desta frase não necessariamente indique isso, alguns acham que foi um pouco mais tarde. De qualquer modo, por volta de 58 d.C., na cidade de Cesaréia, o termo era bem conhecido e usado até mesmo por autoridades públicas, porque, naquela época, o Rei Herodes Agripa II disse a Paulo: “Por pouco me persuades a me fazer cristã.”-- Atos 26:28

 

E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!

Atos 26:28

 

Como também em:1 Pedro 4:16

 

Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta part1 Pedro 4:16

 

 

Testemunho

Não-cristão.

Escritores seculares dos primeiros dois séculos também reconheceram a presença e influência dos primitivos cristãos no seu mundo pagão. Por exemplo, Tácito, historiador romano nascido por volta de 55, fala do rumor que acusava Nero de ser o responsável pelo incêndio de Roma (64), e então diz: "Assim Nero, para desviar as suspeitas, procurou achar culpados, e castigou com as penas mais horrorosas a certos homens que, já dantes odiados por seus crimes [conforme os romanos encaravam a questão], o vulgo chamava cristãos...Em primeiro lugar se prenderam os que confessavam ser cristãos, e depois pelas denúncias destes uma multidão inumerável, os quais todos não tanto foram convencidos de haverem tido parte no incêndio como de serem os inimigos do gênero humano. O suplício destes miseráveis foi ainda acompanhado de insultos, porque ou os cobriram com peles de animais ferozes para serem devorados pelos cães, ou foram crucificados, ou os queimaram de noite para servirem como de archotes e tochas ao público." (Anais, XV, XLIV, em Clássicos Jackson, Vol. XXV, pp. 408, 409) Suetônio, outro historiador romano, nascido perto do fim do primeiro século, relata eventos que ocorreram durante o reinado de Nero, dizendo: "Punições foram infligidas aos cristãos, uma classe de homens dada a uma superstição nova e nociva." — The Lives of the Caesars (A Vida dos Césares; Nero, XVI, 2).

Flávio Josefo, na sua obra Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas, XVIII, 64 [iii, 3]), menciona certos eventos na vida de Jesus, acrescentando: "E a tribo dos cristãos, chamados segundo ele, ainda não desapareceu até o dia de hoje [cerca de 93]." Plínio, o Moço, governador da Bitínia em 111 ou 112, confrontado com o ‘problema cristão’, escreveu ao Imperador Trajano, delineando os métodos que ele usava e pedindo conselhos. "Tenho-lhes perguntado pessoalmente se são cristãos", escreveu Plínio. Se admitiam sê-los, eram punidos. Todavia, outros "negaram que eram ou haviam sido cristãos". Postos à prova, estes não somente ofereceram sacrifícios pagãos, mas até mesmo "injuriaram o nome de Cristo: nenhuma das coisas, segundo entendo, se consegue induzir o verdadeiro cristão a fazer". Respondendo a esta carta, Trajano elogiou Plínio pelo modo em que cuidava do assunto: "Seguiste o proceder certo . . . no seu exame dos casos dos acusados de serem cristãos." — The Letters of Pliny (As Cartas de Plínio), X, XCVI, 3, 5; XCVII, 1.

 

 

INFELISMENTE:

Infelizmente, com o tempo a palavra “Cristão” perdeu uma grande parte de seu significado e é geralmente utilizada para descrever alguém que é religioso ou tem altos valores morais ao invés de ser um verdadeiro seguidor renascido de Jesus Cristo. Muitas pessoas que não acreditam em Jesus Cristo se consideram Cristãs simplesmente porque vão à igreja ou vivem em uma nação “Cristã”. Mas ir à igreja, servir aos menos afortunados que você, ou ser uma boa pessoa não fazem de você um Cristão. Como disse um evangelista certa vez: “Ir à igreja não faz de você um Cristão mais do que ir a uma oficina faz de você um carro.” Ser um membro de igreja, frequentar os cultos regularmente e trabalhar para a igreja não podem fazer de você um Cristão.